No domingo (28/03), um policial militar foi morto enquanto tinha o seu momento de fúria, no Farol da Barra, em Salvador.
O PM é Wesley Soares Góes, de 38 anos, que acabou sendo baleado após alguns disparos. O policial chegou a ser levado ao hospital, mas horas depois a Secretaria de Segurança Pública da Bahia informou que ele não havia resistido aos ferimentos e foi a óbito.
Wesley estava gritando por socorro e ninguém percebeu seu grito.
O guardião da sociedade estava todo paramentado, com pintura de guerra, nas cores da pátria que defendia, mas foi abatido pelos seus companheiros, em um momento em que vivia sua fúria. Fúria do que via, e impotente tinha que dá continência.
Wesley mostrou à todos que a polícia baiana é uma máquina de morte, o verde e amarelo nos rosto de Wesley e sua representatividade, talvez seja isso, alvejaram o Brasil junto com um soldado que precisava de ajuda. Não negociaram com ele, apenas encurralaram, e o desfecho abre um buraco numa instituição que preza pela honra, coisa que não deram ao soldado.