Na manhã desta terça-feira 12 de novembro, o principal líder do tráfico de drogas do Arraial d’Ajuda, que é distrito de Porto Seguro, foi preso durante a ‘Operação Bisado’. A ação foi realizada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA), Polícia Federal (PF) e Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP) em Porto Seguro/Ba.
Romário de Oliveira Brito, mais conhecido como ‘Romarinho’, de 36 anos, possui condenação de 14 anos por tráfico de drogas. Ele havia sido solto por decisão de primeira instância, que concedeu liberdade provisória ao mesmo.
A pedido do MP, a Justiça restabeleceu a prisão preventiva, alegando que a soltura desrespeitou a competência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o caso ainda aguarda análise de recurso.
De acordo com o MP, a prisão preventiva de Romarinho é necessária para preservar a ordem pública, já que ele é apontado como líder de uma grande organização criminosa, o que torna a liberdade um risco para a sociedade local.
A operação envolveu o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do MPBA, incluindo a unidade regional Gaeco Sul, o Comando de Policiamento da Região Extremo Sul e tambem agentes da PF.
O principal líder do tráfico de drogas em Arraial d’Ajuda foi preso nesta terça-feira (12) durante a ‘Operação Bisado’. A ação foi realizada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA), Polícia Federal (PF) e Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) em Porto Seguro.
Romário de Oliveira Brito, conhecido como ‘Romarinho’, 36 anos, possui condenação de 14 anos por tráfico de drogas. Ele havia sido solto por decisão de primeira instância, que concedeu liberdade provisória.
A pedido do MP, a Justiça restabeleceu a prisão preventiva, alegando que a soltura desrespeitou a competência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o caso aguarda análise de recurso.
De acordo com o MP, a prisão preventiva de Romarinho é necessária para preservar a ordem pública, já que ele é apontado como líder de uma organização criminosa, o que torna a liberdade um risco para a sociedade local.
A operação envolveu o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do MPBA, incluindo a unidade regional Gaeco Sul, o Comando de Policiamento da Região Extremo Sul e agentes da PF.