Diante das notícias divulgadas na cidade de que o Ministério público, na pessoa do promotor Dr. João Alves Neto, havia pedido a prisão do vereador Jota Batista, por seu envolvimento com invasão de terras na cidade, junto a outra pessoa já presa pelo mesmo fato, gerou constrangimentos, pelo fato de Jota batista além de ser um advogado ainda foi reeleito vereador, e isto para os inimigos de Jota Batista foi um “prato cheio”.
A reportagem do rota51 como sempre faz, em se tratando de matérias polêmicas, procurou o promotor Dr. João Alves, para saber a veracidade da notícia e recebeu deste a informação de que “tal ato nunca aconteceu”, o que joga por terra, qualquer tentativa de envolver o referido promotor.
As notícias veiculadas, apenas tentaram colocar o promotor contra o vereador, criando uma animosidade sem fundamentos e, que como representante do Ministério Público, tem que receber, averiguar e buscar a verdade de todas as denúncia feitas, mas que em nenhum momento pediu a prisão do vereador Jota Batista.
Para a reportagem do rota51, o promotor Dr. João não disse que tomaria qualquer medida contra a veiculação da nota, que saiu dos sites e entraram nas redes sociais, mas disse desconhecer tal fato, que não pediu a prisão de ninguém, e que, as notícias são fantasiosas, infundadas, e não passa de fofoca produzida por quem não tem o que fazer, na manhã desta 5ª feira, 27/10, ao falar com o vereador com o vereador Jota Batista, este além de ter entregue à reportagem do site uma cópia da certidão da 1ª vara criminal, “cartório do crime”, onde não consta no referido cartório, nenhum tipo de pedido de prisão contra Jota Batista e, o mesmo disse que irá processar todos que publicarem e até mesmo quem ajudar a difundir a referida matéria nas redes sociais. O processo será contra o site que publicou que fez a publicação e a emissora pela difusão da mesma. A assessoria parlamentar de Jota Batista, está, printando a tela de todas as redes sociais, que veiculam o assunto, isto pelo fato de ter causado em sua família, tremendo constrangimento. Agora é só buscar a fonte da nota veiculada para que as providências sejam tomadas, finalizou o vereador.
Fonte: Rota51 / Paulo Barbosa