Crueldade: Criança de 3 anos é estuprada, espancada, morta e enterrada no quintal de casa

Um crime chocou o país neste início de ano e foi amplamente noticiado pela mídia nacional.

Um adolescente de apenas 14 anos foi apreendido pela polícia, apontado como o responsável por assassinar Kaylla Gabriela, de 3 anos, encontrada morta no terreno da própria casa em Vila do Meio, município de Bragança, nordeste paraense, após desaparecer na manhã de terça-feira (1º), enquanto brincava com mais duas crianças.  

Ele foi conduzido para o prédio da Delegacia de Polícia Civil de Bragança para poder ser ouvido e passar por procedimentos. O adolescente também foi encaminhado para o IML em Castanhal, para passar por coletas de amostras para comparar com o material coletado na criança. A vítima apresentava marcas de estrangulamento, hematomas na parte do peito e sinais de estupro. O corpo de Kaylla passará por necropsia, quando será feita a coleta de amostras para exames.

O CASO

A criança estava desaparecida desde a manhã do dia 1°, e o corpo foi achado na tarde do mesmo dia. Até ontem a noite, a motivação do crime não havia sido descoberta. Dois suspeitos foram presos ontem e levados para prestar esclarecimentos. Entretanto, as investigações apontaram que um menor de idade foi o responsável pelo crime. A Polícia Civil aguarda resultado de exames para continuar com as investigações.

Uma das pessoas que estava procurando a criança encontrou um local roçado no terreno da casa da vítima, com marcas de que um buraco havia sido cavado recente. O buraco foi aberto e a menina foi encontrada enrolada em uma toalha.

As Polícias Civil e Militar foram acionadas e policiais se deslocaram para a comunidade para verificação e começar a fazer buscas do envolvido da criança.

REQUINTES DE CRUELDADE

Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves iniciou a perícia no local do crime, e encontrou a criança encontrada toda amarrada, as mãos e pés estavam presos com fita isolante e a cabeça coberta com uma fita durex. O caso chocou os moradores da comunidade e até policiais, peritos, profissionais da imprensa que presenciaram a perícia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *