Ato 1- Nomeação de secretariado de pouco acesso da população, sem voto e impopular.
Ato 2 – Nomeação de pessoas de idoneidade discutível e distribuição de cargos de 2 e 3 escalão sem qualificação específica para tal função.
Ato 3 – Abandono total da saúde e da batalha do covid, além da falsa divulgação de melhorias no Hospital Regional de Eunápolis. Por exemplo, UTI adulto ocupada com pacientes de perfil de enfermaria comum e enunciado que houve ampliação do número de leitos aptos.
Ato 4 – Diminuição do quantitativo de equipamentos, da limpeza pública e infraestrutura, favorecendo o acúmulo de lixo por toda a cidade.
Ato 5 – Servidores municipais da Educação descartados e ludibriados após amplo apoio durante o pleito eleitoral. Não obstante, professores são taxados de doentes mentais em entrevista à rádio local.
Ato 6 – Membros da OAB Eunápolis mostram indignação e repúdio contra contrato estapafúrdio com escritório de advocacia em Salvador, diretamente relacionado a ACM Neto. Falta de respeito e credibilidade á classe advocatícia municipal, a qual também abraçou a gestora municipal durante o período eleitoral de 2020.
7 – Decreto do COVID desafiando o Governo Rui Costa e declarando, em mídias sociais, que é totalmente contra lockdown e toque de recolher. Estudos científicos mostram que o isolamento social, uso de máscaras, lavagem das mãos e uso de álcool são as únicas medidas eficazes para conter a pandemia.