O Prefeito blogueiro Luizinho cometeu mais uma das suas peripécias e dessa vez apareceu na mídia cumprimentando pessoas que estariam em viagem para cirurgia, um serviço obrigatório e que tem que ser prestado pela prefeitura, porém o prefeito usa para promoção pessoal tentando esconder as mazelas da sua administração.
Depois da confirmação do abandono e sucateamento de máquinas e veículos públicos, do contrato milionário de limpeza pública, do abandono do aterro sanitário, de ter pago o seu 13° salário integral antecipado, e de está devendo a fornecedores locais valores absurdos, deparamos com mais uma denúncia, a ponte do distrito de União Baiana.
De acordo às informações trazidas a nossa redação, em novembro de 2020 após as enchentes a ponte no distrito de União Baiana foi destruída pelas águas e nesse momento foi se criada uma passagem provisória para acessar o citado distrito.
Com a incompetência que é marca desse governo, apenas um ano depois foi iniciada a construção da nova ponte para alegria da população pensando que o sofrimento ali tinha se acabado, que nada, de lá para cá foram longos 9 meses de obras, a maior parte do tempo parada para desespero do povo. Enfim, concluída a obra com aproximadamente R$ 300.000,00 pagos a empresa executora veio a surpresa! As estruturas laterais da ponte que são feitas para segurar o aterro que liberaria o tráfego foram feitas muito abaixo do local ideal e muito menor em comprimento do que o necessário em um erro de projeto escandaloso segundo o próprio executor ou de fiscalização.
Corre para lá, corre para cá, e o jeito foi buscar a ajuda da Colúmbia empresa instalada a pouco tempo em União Baiana e que já quebrou um galho para a prefeitura pagando a área onde a antena da Internet fica localizada pois a prefeitura não tinha cumprido com o pagamento total acordado.
Por fim ontem a Colúmbia começou a fazer o aterro para a passagem de veículos mais nada até o momento mostra nenhuma obra sendo feita para consertar o erro absurdo nas estruturas laterais da ponte. É rezar para que não venha outra enchente e isole novamente o distrito da sede. Estamos de olho.